“É pela prática de arte que norteamos nossas ações e o palhaço é nosso território, nossa expressão, o ser e o estar.
Falar em linguagem do palhaço é falar da sombra, da presença, da verdade, do fingimento, da crueldade, da crítica, da ingenuidade, do medo, da irreverência; na repetição e no improviso.
Na graça e na tragédia nos constituímos. E tolo seria enfrentarmos tais traços sem um treino em arte.
O palhaço como linguagem não existe sem o outro, seja o outro uma paisagem, um objeto, um alguém, um sentimento.
No seu reflexo, no seu comentário, na sua estrutura, é quase sua razão de existir.”
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