🗺️Portfólio: Metodologias ativas 2020-2021

Fernando Carril

Participação no programa Como Será? (Foto: TV Globo) 
Graduado em Processos Gerenciais pela FGV-SP, especialista em Tecnologia Educacional (Senac), Gestão de Cultura (USP) e palhaço pela SP Escola de Teatro. Professor de tecnologia no ensino fundamental em São Paulo (SP) e responsável pelo projeto BiblioCirco, dedicado à leitura e convívio urbano.

Escolhi a pós-graduação de Metodologias Ativas do Instituto Singularidades para atualizar e organizar meus conhecimentos sobre planejamento, condução e avaliação em minhas aulas, preferencialmente de forma ativa, com olhar especial para a aprendizagem criativa e possíveis abordagens lúdicas em tecnologias mão na massa. 

#Metodologias ativas e inovação na educação: novas literácias digitais - Profª Lilian Bacich 

Cópia do meu caderno de estudos em 2020
 Comecei a registrar como fenômenos e atividades baseadas em projetos (ou problemas) podem desenvolver formas de aprendizado mais dinâmicas e participativas, independente se ocorrer em espaço presencial ou remoto, físico ou eletrônico. 

Nossa turma inicial levantou pontos de interesse sobre termos recorrentes e generalizáveis para engajamento dos alunos. Exemplos: autonomia, protagonismo, aprendizagem significativa e da realidade, foco nos processos e atenção crescente ao percurso metodológico.

Pensando em mudança de cultura, comecei a cada vez mais dar atenção aos propósitos e motivações dos estudantes e a abordar, por meio da ação, conceitos e reflexões em trabalhos concretos dentro da sala de aula.



#Ensino híbrido e educação na cultura digital - Prof. Fernando Trevisani

Esta metodologia abrange diferentes aspectos da cultura escolar, com a finalidade de proporcionar uma experiência de aprendizagem personalizada. 

Os meios à disposição (espaços educacionais, materiais didáticos e sistemas eletrônicos) precisam ser preparados para interagir com o conhecimento e atividade dos estudantes. Ideal se os recursos estiverem organizados para receber demandas e cobrir ausências nos percursos investigativos e de formação. 
 
Os modelos de ensino híbrido se diferenciam: há o chamado "sustentado", que solicita maior presença dos professores, controle dos recursos tecnológicos e preparação prévia dos estudantes. 

Já o modo "disruptivo" busca atender mais as necessidades dos alunos por meio de agendas previamente combinadas para oferecer equipes com diferentes tutores e tecnologias, de forma ainda mais individualizada. 

Em ambos, a atenção personalizada deve abranger desde a preparação das expectativas de ensino até a avaliação final do que foi efetivamente aprendido. 

Mas não é fácil... No dia a dia, vê-se na cultura escolar reações negativas ao ensino híbrido, pois "não parece aula". As formas clássicas (conteúdo formal, expositivo e padronizado) também são questionáveis, então os novos usos do tempo escolar podem exigir engajamento da Direção, familiares, funcionários e comunidade escolar para ajustes na dose desta metodologia, melhor comunicação, até consolidar o meio que melhor coloca o aluno no centro da aprendizagem. 

Assim, muda o papel do professor para uma espécie de mediador de novos processos e analista das tecnologias destinadas ao movimento de ensino-aprendizagem. 

Importante destacar que o objetivo maior não é a digitalização do ensino, mas a possibilidade de coletar o maior número de dados para informar a escola sobre mais e melhores formas de personalizar o que se aprende. Por meio de conhecimento geral, abrem-se possibilidades de autonomia para a gestão do próprio conhecimento pelos estudantes. 

Esse saber pode medido por  meio de rubricas, ou sejam, descrições concretas e objetivas  construídas preferencialmente com os alunos para avaliar, de uma maneira familiar o aprendizado. Por exemplo, dentro da rubrica coletiva do nosso curso, os itens "autoria/ apresentação", "contextualização" e "clareza" compõem nosso modelo, a ser construído no próximo módulo.

#Ética e cidadania na sala de aula conectada - Profª Helena Mendonça

Começamos com as perguntas "Como fazemos escolhas e tomamos decisões no dia a dia?" e "Somos livres para pensar... somos mesmo?" O problema das escolhas reside em deixar algo para trás e vivemos em tempos de redes sociais, montadas sobre plataformas particulares que sugestionam decisões (algoritmos) e nos influenciam por diversas dimensões: valores pessoais e comunitários, influências psicológicas e contextos históricos, culturais, econômicos, tecnológicos. 

Entre opções, cresce a possibilidade de frustração. Embatucados, chegamos à visão de que toda decisão racional também carrega aspectos emocionais ou afetivos. O sistema nervoso é único.

Dentro deste horizonte técnico e coletivo, big data e bolhas comunitárias, a liberdade e autonomia possível parte da coragem em assumir riscos. E some-se a curiosidade pela aprendizagem que revele as opções e caminhos reais. 

Para viabilizar as escolhas da vida em sociedade é necessário a criação, regulamentação e aplicação de boas leis. Porém, não é o que se vê. O exemplo do Marco Civil da Internet, com suas garantias fundamentais, afirma a igualdade no tráfego de aplicativos - um byte transmitido deveria ser considerado um byte qualquer, sem privilégios a empresas. Porém isso é diariamente desrespeitado, por exemplo, pelas operadoras de celular e telecomunicações com promoções para determinadas redes sociais "grátis", em detrimentos de outros fornecedores de serviços. 

Se esse tráfego de dados pode ser acompanhado para diferentes tarifas e tipos de consumo, fica evidente a facilidade em saber o que se compra, localização, contatos e aplicativos de cada consumidor. Com todo esse monitoramento, como fica a privacidade dos usuários?

A adoção de tecnologias pela comunidade escolar, formada por pessoas de diferentes idades, origens e interesses, deveria guiar-se para práticas cidadãs de inclusão, com oportunidades e acessos na medida e no tamanho de cada participante. Corrigir abusos e mal usos com ética para gerar dados que proporcionem benefícios de comunicação, cidadania e aprendizados significativos aos estudantes.

#Design Thinking - Profª: Julci Rocha

O seminário apresentou ferramentas e modos de pensar dos designers, profissionais especializados em abordar problemas e transformá-los em processos e ações significativas e reais - não apenas soluções teóricas. 

O ciclo do design começa por definir o problema, a partir dos dados disponíveis e da observação, para listar livremente as soluções e possibilidades de trocar ideias em caminhos futuros.  

Na sequência, mapear certezas, suposições e dúvidas sobre a questão, além de debater quem vai colocar em prática a solução a ser desenhada no futuro. 

Um ponto importante é "empatizar", ou seja, estabelecer estratégia para traçar, compreender e validar o problema de outra pessoa, sem escutar as próprias críticas ou julgamento pessoal. Não tem como fazer design sem ouvir as pessoas de forma atenta e honesta. 

A partir do chamado "Mapa da Empatia", anotar o que uma pessoa relacionada à questão inicial pensa, sente, ouve, vê, fala, faz, sofre, sonha e principalmente necessita. 

A partir de várias respostas, parte-se para a chamada ideação, fazer protótipos para experimentar soluções, sem esquecer que a viabilidade da proposta (recursos, custos, benefícios e riscos etc.) pode ser registrada e validada em uma tabela do tipo business cavas.

Não precisa ser nada massivo ou definitivo,  pois a partir de pequenas entregas de partes da solução, feedbacks e ajustes realizados por designers, a equipe dedicada ao projeto educacional pode voltar para ajustar a solução gerada no processo de Design Thinking.  
 
#Aprendizagem visível - Profª: Julia Pinheiro Andrade

Neste curso acompanhamos pesquisas e ferramentas contemporâneas sobre aprendizagem visível, abordagem que aponta para mudanças curriculares e reflexões para promover o estudo com mais criatividade e autoria, sem abrir mão do rigor. 

Por meio de práticas como rotinas de pensamento, aplicativos, metodologias em sala de aula e processos de avaliação, professores e estudantes podem dialogar e interagir para a construção do conhecimento vivo. Alguns exemplos:

Quadro sobre aprendizagem visível apresentado durante atividade do curso


Parece ser necessária a escuta, coerência formal e coragem tecnológica para adotar rotinas de pensamento que demandam fazer boas perguntas e estar atento às respostas/feedbacks da turma. 

"O que você vê/pensa/pergunta?", com sua literalidade factual é muito diferente de procurar saber "O que é? Quem Usa? O que pode ser diferente?" ou ainda "Imagine se...".

Esse processo questionador, porém dialógico, promove a construção de conteúdos formativos que buscam o fazer, documentam passos e procuram entender as etapas do saber. Importante intercalar o construir e pensar para permitir a formação de estratégias que permitam compreender, de forma abrangente,  o que se aprendeu no percurso, mediando a avaliação no processo. 

Uma referência de estudo relevante apareceu no TCC de Juliana Lencastre (Unicamp, 2017), pela proposta do pensamento visível ir além da percepção tradicional da aprendizagem declarativas e memorização. Na verdade, existe a busca por camadas mais profundas, que permitam o "ir e vir" nas hipóteses, cultivado uma cultura para compreensão. 

Além disso é preciso estar atendo as oito forças que moldam a cultura das salas de aula: oportunidades, tempo, interações, rotinas e estruturas, ambiente, linguagem, exemplo/modelo - segundo Ritchhard et al. 

Por fim, destaque para importância da escuta ativa e a definição de contornos nas propostas, sem abrir mão de nomear e perceber emoções, sensações e pensamentos. 

Algumas referências vistas em aprendizagem criativa, ensino maker e pensamento visível


#Seminários integradores e clube do livro

Participei como oficineiro na primeira edição, quando organizei uma atividade com algoritmos e pensamento computacional no ensino fundamental, com apoio da colega-voluntária Amábile.

Na segunda edição atuei para falar de aplicativos para ensinar programação a crianças e jovens, com foco no aplicativo Scratch.

No clube do livro, escrevi resenha com as colegas Vilma e Dani sobre a obra da OCDE ("Desenvolvimento da Criatividade e do Pensamento Crítico dos Estudantes"): "Para Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE, os sistemas educacionais devem se preparar para desenvolver tais competências. O futuro requer pessoas que possam imaginar, inventar, conectar conhecimentos novos e antigos e resolver problemas que ainda não conhecemos; portanto, a criatividade e o pensamento crítico estão no centro da aprendizagem."


#Gestão para uma educação inovadora - Profª Fabia Antunes 

Esse módulo trouxe perguntas para focar no desenvolvimento de equipes de professores e a administração dentro dos anseios e necessidades  dos participantes da comunidade escolar. Questões que tratam de "como como o gestor deve se preocupar em planejar a formação continuada de sua equipe docente" e "quais critérios de avaliação se consideram relevantes e importantes para montar uma rubrica?". 

Este tema das rubricas, por exemplo, funciona melhor quando se discute na comunidade os critérios/cortes (por exemplo, "inovação"), com a adoção de indicadores claros e consensuais ("ideias originais e funcionais").

Regras são melhores quando são compreendidas e fazem sentido. Podem ser mutáveis, porém com a preocupação de atualização em certa periodicidade. E critérios públicos, nem tão rígidos, nem condescendentes demais. 

Feito isso, os indicadores para auxiliar os gestores educacionais na tomada de decisão precisam mostrar, da forma mais evidente possível, os efeitos da ação na aprendizagem dos estudantes.  

#Metodologia científica em um contexto inovador - Profª Lilian Bacich

Neste capítulo final fomos apresentados às diferenças entre estudo e pesquisa, além de sermos incentivados a buscar a leitura de artigos recentes e escrever resumos de forma organizada. 

O encaminhamento, primeiro em grupo e depois com a possiblidade de ser individual, foi traçar objetivos para investigar ações, obras, teorias ou práticas dentro de realidades diversas, com a apresentação de um projeto de pesquisa acadêmico ou trabalho aplicado à professores.

Haverá em seguida aprofundamento com estudos, leituras e formulação de hipóteses, a serem referendadas com dados e/ou entrevistas. Em seguida, avaliações por determinados métodos de análise, a depender da abordagem escolhida. 

Os resultados, suas contribuições e possíveis conclusões, serão conhecidos por meio de trabalhos a serem apresentados ou informados no 2º semestre de 2021. 

#Aprendizagem Baseada em Jogos e Gamificação - Prof. Tiago Eugênio


O conhecimento e a brincadeira se misturaram neste curso, que desenvolveu conceitos e práticas complexos, porém apresentados de formas acessíveis e lúdica. 

Mais do que criar aula de joguinhos fechados em si (e tão acessíveis aos alunos hoje me dia), a chamada "gameficação" usar mecânicas, estética e lógica para chamar os estudantes à aprendizagem em contextos que não são necessariamente jogos. 

Dados e atividades se combinam com imagens e sons, além de sorte e jornadas para  criar experiências educacionais com objetivos de participação, produção ou informação. As aplicações são diversas nos campos do conhecimento, habilidades ou atitudes.

Mais do que uma plataforma tecnologia (digital ou analógica), deve -se observar o papel de narrativas potentes, desafios adequados, interações sociais e contextos emocionais para se gamificar conteúdos em sala de aula. 

O tema é extenso será complementado no livro Aula em Jogo, que comecei a ler para entender melhor como entrelaçar pensamento computacional, narrativa em língua portuguesa e  resolução de problemas -preferencialmente de forma dinâmica e prazerosa. 




#Linguagem e educomunicação: espaços dialógicos e multimodalidades - Prof. Marcelo Ganzela

O século XXI acelerou a digitalização tecnológica e seus efeitos se fazem perceber também na educação. Todos os dias somos estimulados com informações e bombardeados com novas linguagens.

Nenhum professor terá domínio completo de seu campo de conhecimento, por mais especialista e atualizado possível, tamanha a corrida das ferramentas digitais pela nossa atenção.

Por outro lado, cabe ao educador mediar esse acesso, sendo a escola a grande agência de letramentos. Para ir além do currículo,  passa desde a leitura à reflexão geral em torno da natureza, etapas e limites do conhecimento humano, concreto ou virtual.

Neste sentido de adotar multilinguagens, a cidade pode ser uma aliada ao currículo com suas ofertas de equipamentos urbanos (a saber, lugares históricos, museus, bibliotecas, fablabs etc.). É preciso ter em mente que toda cidade é educativa, mas não educadora, sendo necessário ajudar os estudantes a ser, ler, vivenciar, circular, conhecer direitos e deveres urbanos. 

Além disso, estar atento para identificar as possibilidades externas (não formais e as informais) de aprendizagem, com intenção de educação formal e responsabilidade cidadã. Isso acontece com o uso do poder de problematizar e participar das discussões com boas de estratégias de intervenção.

A chamada "Aprendizagem Serviço e Solidário" pode beneficiar os estudantes pelos conhecimentos práticos em campo e possível resolução de problemas que atendam aos interesses da comunidade. 


As metodologias ativas convidam os estudante a serem protagonistas e aplicarem seu conhecimento no mundo, por meio da "Pedagogia de Problemas" (objeto real, próximo e colocado em prática, não trazido pelo professor ou apenas hipotético). Outra possibilidade verifica-se na "Pedagogia de Projetos", que não necessariamente precisa ter problema, mas pode ser uma investigação ou exploração que nasce do desejo da turma ou da comunidade envolvida com a escola. 


#Aprendizagem Baseada em Projetos: investigação e interdisciplinaridade  - Profª. Margareth Polido

A chamada Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP ou PBL, em inglês) é uma metodologia flexível que busca o protagonismo do aluno com a inclusão de determinadas situações mais próximas à vida real. 

Para mim, o maior desafio é saber como incluir problemas (e projetos) no currículo esperado pela BNCC, com a participação ativa dos estudantes nas investigações e a promoção de temas interdisciplinares, que podem se desdobrar em novos pontos de aprendizagem, se couberem no tempo e espaço didáticos. E para ser bem sucedida, precisa estar ligada ao ensino para a compreensão, com avaliações periódicas, claras e conjuntas.  


Uma caminho para começar

A partir da curiosidade dos estudantes e planejamento de roteiro pelo educador, pode acontecer a aprendizagem significativa por meio de elementos do pensamento científico, resolução/investigação de problemas, apoiados por tarefas e desafios adequados para cada segmento. 

O deslocamento do conhecimento será tanto mais efetivo se levar em consideração acompanhamento de observações, hipóteses, testes, ações, ajustes, conclusões e compartilhamento dos resultados. 

A chamada aprendizagem criativa pode contribuir com suas atividades pela materialidade e diversidade de linguagens possíveis, mesmo dentro do espaço físico da escola. Tornado visível, o conhecimento pode atrair e engajar os estudantes  a uma postura mais investigativa e interessada no própria e aprendizagem. 

Por fim, o uso da Taxionomia de Bloom pode orientar o ensino do professor pela organização hierárquica de objetivos educacionais, propondo a aprendizagem dos objetos em crescente das capacidades cognitivas e de ser certa forma linear, do simples ao mais complexo. 

Ainda que haja a revisão de Krathwohl (2002), é preciso estar atento à complexidade contemporânea dos diversos interesses, contextos, pontos de vista e trajetória dos aprendizes – com suas várias formas de aprender o que tentamos ensinar. 

O trabalho do professor pode ser mais efetivo se considerar estratégias que permitam o acompanhamento da compreensão sobre temas recorrentes por numerosas formas e níveis de complexidade, ao longo do tempo. 


#STEAM - Prof. Leandro Holanda

Neste módulo fomos afortunados com diversas formas de tratar essa abordagem transdisciplinar, formada pela integração de ciências, tecnologias, engenharias, artes e matemáticas. 

A STEAM permite construir conhecimento com base em ação concreta e experiências de aprendizagem e reaprendizagem. Para  causar maior interesse dos estudantes, deve ser apresentada de modo contextualizada, colaborativa criativa e centrada em projetos/problemas, mediados pelos professores.

Em nosso caso, trabalhamos em grupo para entender o problema proposto das marés de sizígia e propor um protótipo. O processo envolveu escolher um aspecto ("apoio ao turismo local"), fazer o mapa da empatia, estudos geográficos e de materiais para encerrar com um teste em escala (abaixo). 

Desenvolvemos uma "cabana flutuante" para enfrentar as marés de sizígia

#Metodologias ativas: ressignificando práticas - Prof. Lilian Bacich

Neste capítulo final, estudamos o papel do currículo nas instituições de ensino e sua relação com as metodologias ativas. 

Por meio de uma trabalho em grupo, escolhemos uma persona (no meu caso, professora do ensino fundamental, anos iniciais) e para fazer o mapa da empatia e em seguida, uma levantamento de hipóteses que caracterizam  instituições (ex. escola particular) e seus desafios: burocratização dos processos,  padronização de praticas reflete  falta de compartilhamento de ideias, com a discussão de movimentos e atuações possíveis para transformar estruturas rígidas e pré-estabelecidas. 

Para enfrentar esse problema, foi proposta a metodologia 5W2H:



Em seguida, analisamos o seguinte problema: "Aluno e professor acomodados com a mera transmissão de conhecimento e cumprimento de padrões." Como sair da inércia? Por meio de conversas e troca de argumentos, chegamos no seguinte esboço. Segue abaixo a nossa proposta para resignificar práticas em instituições educacionais, na forma desta tabela organizadora de ações.